quinta-feira, 12 de junho de 2008

As correspondências de Fradique Mendes


“Tudo tende para a ruína, num país em ruínas”.

“Todo o jornal destila intolerância, como um alambique destila álcool, e cada manhã a multidão se envenena aos goles com esse veneno capcioso.”

“Mas uma existência enraízada em Lisboa não me parece tolerável. Falta aqui uma atmosfera intelectual onde a alma respire”

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